Se apaixonava como se fosse a pessoa certa.
Se doava como se o momento fosse eterno.
Se entregava como se aquele fosse o último.
E queria como se pudesse tê-lo por inteiro.
Perdia como se nunca mais pudesse recuperar.
Sofria como se nunca fosse passar.
E passava como se nunca houvesse acontecido.
Para ela mais valiam momentos de paixão intensa do que mornos amores eternos.
2 comentários:
E eu prefiro chorar de amor do que nunca ter amado, como diria um poeta...
eu mesmo talvez...
nada como a dor para nos fortalecer....um dia ainda a gente agradece por ter passado por situações que nos ensinaram mias do que qualquer coisa....e ajudaram a fazer com que os futuros momentos felizes perdurem ainda mais por terem ensinamentos agregados do passado
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